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Distúrbios alimentares – Dê uma chance para o seu corpo

  • Andréia Bastos
  • 3 de nov. de 2016
  • 2 min de leitura

Balança e a maçã - Foto da internet

Falar de alimentação pode ser um tema complicado. Muitas pessoas possuem limitações que lhes impedem de comer, outras acabam tendo distúrbios relacionados ao excesso ou à falta de alimento e esse assunto que, a princípio, parecia tão simples e óbvio, torna-se complexo. A alimentação passa a ser não somente uma fonte vital de energia para o corpo, mas também passa a ser um dos fatores que podem destruí-lo.


Como já citado no blog, a má alimentação traz diversos problemas para a saúde, como, por exemplo: elevação do colesterol, desenvolvimento de doenças cardíacas, desenvolvimento do diabetes, complicações gastrointestinais, entre tantos outros que aqui poderiam ser mencionados. Porém, engana-se quem pensa que só a qualidade dos alimentos influencia no corpo humano, a quantidade e a relação com a comida também são fatores determinantes.


Quando nos referimos à quantidade, lidamos com o fato de que diversas pessoas têm dificuldade de se relacionar com a comida e acabam comendo mais ou menos do que deveriam e, em boa parte dos casos, isso deve-se a algum tipo de distúrbio alimentar.


Existem distúrbios relacionados à alimentação que afetam de maneira impactante o corpo de crianças, jovens e adultos. Os distúrbios relacionados à comida podem ser muitos e dentre eles podemos citar a bulimia que é quando existe uma compulsão alimentar e a pessoa come acima do que deveria e, logo após, sente-se culpada e elabora uma maneira de eliminar o que foi consumido através do vômito. Já a anorexia é uma doença em que a pessoa se enxerga muito acima do peso e se alimenta bem menos para ficar o mais magra possível.


Outros distúrbios podem ser mencionados como exemplos inversos aos citados acima. Muitas pessoas utilizam a alimentação como válvulas de escape emocional e acabam desenvolvendo a compulsão alimentar, onde ele (a) sente a necessidade de comer, mesmo quando não está com fome, e que não deixa de se alimentar apesar de já estar satisfeito. Geralmente, essas pessoas tendem a comer muito em um curto período de tempo.


Qualquer que seja o distúrbio, ele deve ser tratado com profissionais da área da saúde, como professores de educação física, para auxiliar na prática de exercícios físicos; com psicólogos, para darem suporte e auxiliarem na mudança de pensamento e relação com a comida; com um nutricionista, que elaborará dietas equilibradas e saudáveis para o organismo, além de programar uma reeducação alimentar, e também com a ajuda de um clínico geral. Com ajuda, a pessoa que sofre com estes problemas irá conseguir superá-los e viver de forma mais saudável e adquirirá bem-estar.

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